Não voto mais no Lula
Primeiro foi tudo o que está ligado à política econômica. Ficou marcado para mim o dia em que Palocci anunciou o economista Murilo Portugal para sua secretaria executiva. Portugal era secretário do Tesouro de Malan e ganhou do então chefe o apelido de "Satânico Dr. No", numa alusão ao personagem do britânico Ian Fleming e à rigidez com que o economista costumava dizer não às demandas de verbas dos ministérios. Enquanto isso, na área social, Beneditas, Grazianos, Freis Bettos, Patrus Ananias etc etc brincam de casinha. A brincadeira de casinha é o tema da minha dissertação...
E nesses dois últimos meses a gente vem dolorosamente descobrindo que o PT não é diferente dos demais. Num novelesco escândalo de corrupção a gente descobre que o partido de Lula não só não foi capaz de parecer honesto (como a mulher de Cesar), mas também não foi honesto.
Ontem, o publicitário que vendeu Lula para o Brasil admitiu ter recebido dinheiro ilícito e, num estilo bem brasileiro, justifica: "Esse dinheiro era claramente de caixa dois, a gente não é bobo. Nós sabíamos, mas não tínhamos outra opção, queríamos receber". Diz que abriu a conta em paraíso fiscal por causa desses R$ 11,9 milhões e ainda se lamenta: "Pela cotação do dólar, entrei pelo cano". É... Coitadinho...
Aquele que em 2002 apareceu na tela da minha urna eletrônica e fez meu olhos ficarem cheios d'água de esperança agora age como um populista. Vai hoje à TV dizer que se sente traído. Quem é que foi traído aqui?
Agora decidi mesmo. Não voto mais nele. Puxa vida.
Falando em Malan, quer dizer que a cafeteria do Armínio Fraga tá fazendo o maior sucesso, é? Novidade pra mim. Assim como um negócio que eu ouvi essa semana e fiquei sem entender a piada. Dizem que é a nova praga no Brasil: "Pedala, Robinho". (?!?!?!)
E nesses dois últimos meses a gente vem dolorosamente descobrindo que o PT não é diferente dos demais. Num novelesco escândalo de corrupção a gente descobre que o partido de Lula não só não foi capaz de parecer honesto (como a mulher de Cesar), mas também não foi honesto.
Ontem, o publicitário que vendeu Lula para o Brasil admitiu ter recebido dinheiro ilícito e, num estilo bem brasileiro, justifica: "Esse dinheiro era claramente de caixa dois, a gente não é bobo. Nós sabíamos, mas não tínhamos outra opção, queríamos receber". Diz que abriu a conta em paraíso fiscal por causa desses R$ 11,9 milhões e ainda se lamenta: "Pela cotação do dólar, entrei pelo cano". É... Coitadinho...
Aquele que em 2002 apareceu na tela da minha urna eletrônica e fez meu olhos ficarem cheios d'água de esperança agora age como um populista. Vai hoje à TV dizer que se sente traído. Quem é que foi traído aqui?
Agora decidi mesmo. Não voto mais nele. Puxa vida.
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Falando em Malan, quer dizer que a cafeteria do Armínio Fraga tá fazendo o maior sucesso, é? Novidade pra mim. Assim como um negócio que eu ouvi essa semana e fiquei sem entender a piada. Dizem que é a nova praga no Brasil: "Pedala, Robinho". (?!?!?!)
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